Oi de novo!
Então... Como falei no post passado, vou falar sobre minha atual quase-obsessão televisiva. Antes de continuar, duas coisas:
1ª: Post pode ter spoilers. Sem imagens de fato, mas quem continuar a ler vai entender o motivo.
2ª: Até hoje estou tentando muito entender uma coisa e não consigo de jeito nenhum.
Tendo essa segunda coisa como ponto de partida, eu vou começar explicando algo: Enquanto a maioria das pessoas não tem ideia de que curso vai fazer na faculdade (E eu não me excluo), eu tive uma certeza sobre a carreira desde que me entendo por gente: Não ia nunca fazer medicina. O motivo não é o fato de, se você não estudar, você não vai se formar mesmo com mandingas, apelar para professor e não sei mais o que. Não é pelo curso ser caro (E a federal daqui de MG, de uns tempos para cá, fica cada vez menos atraente para mim.). É pelo motivo que a maioria das pessoas que entra no curso desiste na primeira aula prática de medicina: Eu não tenho estômago. Sou daquelas que, se eu ver sangue, começo a passar mal. Então, me imaginar abrindo uma pessoa e vendo tudo aquilo que tem dentro do nosso corpo, bem como tumores e outras coisas me fez ter a certeza de que definitivamente, não ia fazer esse curso.
Acontece que, em um dia, acredito que em Setembro, eu estava olhando o site do Uol e, como o Omelete agora faz parte dele, vi a parte de entretenimento e tinha esse link específico sobre uma série chamada "The Knick". Olhei o link, descobri que o protagonista é o Clive Owen (Fez "Closer - Perto demais", "Rei Arthur", "Elizabeth: A era de ouro", entre outros filmes). Ele faz o papel de um cirurgião chamado John Thackery. O que me atraiu de imediato na série é que eu sou apaixonada por História. Especificamente, a chamada "Era Vitoriana". (O reinado da minha rainha preferida vai desde 1837, quando ela foi coroada, até a morte dela, em 1901). A série começa em 1900. Enfim. Eu fui descobrindo algumas coisas (Como por exemplo, que o diretor da série é o Steven Soderbergh, que dirigiu um dos filmes em que eu mais me diverti vendo, que é o Magic Mike (Ele dirigiu a continuação também. Além de "Onze homens e um segredo", "Erin Brockovich" e etc.), a filha do Bono do U2 está na série...) e fui me interessando cada vez mais e quando descobri que o Steven tinha a intenção de chocar o pessoal de fato... Baqueei mas não desanimei. Vi os vídeos dos bastidores que tinham as tais cenas e teimei. Geralmente, quando teimo com relação à esse tipo de coisa, me estrepo e o pior: Não aprendo de jeito nenhum. Beleza. Comecei a assistir a série mesmo assim e uma temporada e meia depois (Sexta-feira passada, o nono episódio da segunda temporada foi exibido nos Estados Unidos), teve só duas coisas que eu realmente enjoei. O engraçado foi que eu achei um post no tumblr falando que, quando tem uma exposição frequente à determinada coisa (Como pornô no próprio tumblr - Não tem jeito. Você pode seguir um blog que posta foto de moda, por exemplo, que sempre vai aparecer um peito, uma bunda, partes anatômicas que não costumam pegar sol, se é que me entende....), você acaba se acostumando aquilo e, com o tempo, acaba não afetando tanto. Então, por ter sempre uma cena de cirurgia explícita, tem horas que não me choca tanto assim. (Apesar de ter uma personagem que sofre de sífilis que olha... Botei a mão na frente da coitada porque não ia aguentar ficar vendo aquilo o tempo todo.). Fato é que eu estou gostando mesmo da série por causa da história dos personagens (É aquele tipo de coisa que você fica com uma curiosidade absurda para ver o que vai acontecer a seguir) e, no meu caso, por causa de, como falei, se passar no começo do século XX. Mesmo quem é leigo em medicina como eu, fica interessante ver como a medicina era na época, o quanto evoluíram os métodos e, mesmo sendo nojento, ver como eram as cirurgias na época. Hoje tem procedimentos simples, que a pessoa não sofre com um processo tão invasivo e nem fica com uma cicatriz e pontos gigantes. E em 1901 (Quando se passa a segunda temporada), é impossível não comparar os cirurgiões com açougueiros. Outra coisa que eu achei interessante (Apesar de ser contra e nem sentir vontade) é que mostra o abuso descontrolado de cocaína e heroína. Para quem não sabe, até o final dos anos 70, o pessoal usava cocaína do mesmo jeito que hoje em dia se fala de alimentação saudável. (Ok. Comparação péssima, mas foi o que eu consegui achar para fazer uma comparação.). Olhando na internet, é possível encontrar campanhas, principalmente do final do século dezoito até um pouco antes da década de 1920 e, como falei, a década de 70 que, inclusive, incentivam e muito o uso de cocaína. Achei realmente interessante os escritores terem explorado esse abuso porque a gente está tão acostumado a ver campanha contra as drogas, sendo que é como falei: Incentivavam as pessoas a usarem drogas, alegando que eram boas para a saúde e se ignorava o vício e todas as outras coisas ruins que vêm junto.
Ah! Antes que eu me esqueça: O hospital (The Knick) que serve de inspiração para a série existiu de verdade. Era em Nova Iorque, o nome, de fato, era Knickerbocker e funcionou entre 1862 até 1979. O prédio onde o hospital funcionou ainda existe e fica no Harlem. A maioria dos pacientes (E isso é mostrado na série) eram pessoas pobres e imigrantes. E nem mesmo o John Thackery é 100% original. O personagem foi inspirado no cirurgião William Stewart Halstead, que não trabalhava no The Knick, mas era viciado em cocaína e em heroína.
Então, essa dica é para quem tem estômago forte e para quem não tem e que quer se arriscar. Ainda não se tem notícias de uma terceira temporada (Eu torço para que sim!), a série já ganhou um Emmy e foi nomeada para um Globo de Ouro. Eu particularmente acho que é muito bem-feita (Não só pelas cenas realísticas das cirurgias, mas também por causa dos figurinos, dos cenários...) e eu tenho que revelar meu personagem preferido. É o Cleary. Dou bastante risada com ele e a Harriet e estou muito curiosa para ver no que esses dois vão dar...
É isso. Fica a dica do The Knick e quem quiser se arriscar, pode deixar suas impressões aqui embaixo, na caixinha de comentários ;)
Ah! Claro que, futuramente, vai me inspirar em alguma história. :X
Beijinhos e até a próxima :*
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Fugindo da rotina...
Então... Não sei se deu para perceber, mas eu sou uma daquelas pessoas que emendam livros um no outro e quando não tenho mais o que ler, ou entro em um leve desespero ou releio algum. Vi que, para você ter certeza se gosta ou não de um livro ou filme, tem que ler ou ver mais de uma vez. Então, quando reli Cinquenta tons de cinza, eu ficava assim, durante todo o tempo:
(É. As Crawley me representam, principalmente a Violet.)
No entanto, eu sou daquelas que gostam de livros que hoje são considerados como literatura para jovens adultos (Ou, como diz minha mãe, "livro de adolescente" - John Green, caso vocês ainda não saibam, é considerado como autor de livros para esse público. Então, sim, A culpa é das estrelas, O teorema Katherine e muitos outros estão inclusos nessa lista.). Uma das minhas autoras preferidas é Meg Cabot, pasmem: Eu li, senão me engano, só o quinto livro da série do diário da princesa, mas como ela não publicou só essa série, acabei indo atrás de outros títulos dela.
Mas não vim fazer essa interrupção nas postagens normais para falar de John Green e Meg Cabot. O que eu vim falar foi de alguns dos livros que eu li recentemente e quero comentar sobre eles. Lembrando que é minha opinião e, como eu digo sempre, gosto, nariz e traseiro (Normalmente, não sou educada) cada um tem o seu.
- Série "A maldição do tigre", de Colleen Houck.
Ok. Eu confesso. 50% do meu interesse da série foi por causa dos tigres (Depois dos gatos, meus felinos preferidos - E eu sei o quanto são perigosos e que, se tu der bobeira, o tigre de Sumatra vai direto na jugular, tô falando sério.) e os outros 50% foi porque tem a Índia como cenário. Eu cheguei a ler uma resenha no blog e soube como era a história por cima. E foi um daqueles casos de paixão à primeira (Segunda também) lida. Quer dizer, eu acho que os quatro primeiros livros (As imagens estão na ordem, a propósito) só têm um defeito. Quem leu Cinquenta tons e ODIOU a Anastasia... Então, melhor ir caçar outra série, porque a Kelsey consegue ser pior que a Steele. Sério. Dá vontade de entrar no livro e dar uns tapas na Kelsey, que tem uma autoestima absurdamente baixa. E sim, tô fazendo spoiler justamente porque é a única coisa que eu acho que estraga o livro. Mas de resto, a história é incrível, fala muito da cultura da Índia, principalmente da mitologia hindu e já aviso: Vão ter alguns trechos que a gente sente uma vontade descontrolada de ir atrás da Colleen. Ela consegue ser tão cruel quanto a JK Rowling. O último livro lançado, "A promessa do tigre", você consegue ler em, no máximo, uma hora. É fininho e é um prelúdio para a série. Acho que, quem quiser lê-lo antes do primeiro livro pode ser uma boa porque ajuda a entender a história e de quebra, já dá para não sentir antipatia da Yesubai. Ah! Outra coisa: Cuidado porque tanto o Ren quanto Kishan são aquele tipo de personagem que te faz odiar o fato de não serem de verdade.
- Série A seleção de Kiera Cass
Francamente? Achei a série fraca. Uma das resenhas que eu li é que a história parecia aquele programa "The Bachelor" e, mesmo sem nunca tendo assistido ao programa, já sei que é fiel. Basicamente, é a história, que se passa no futuro, de uma garota chamada America que, por insistência do carinha que ela gosta, além da livre e espontânea pressão da mãe e da irmã dela, a bendita cuja se inscreve nessa tal de seleção, que é basicamente, um reality show transmitido para todo o reino e serve para encontrar uma noiva para o príncipe. A história é clichê e uma das coisas que eu achei interessante foi que as pessoas são divididas em castas, como na Índia, antigamente (E como vocês já devem ter visto, a Glória Perez deu uma burlada nisso quando escreveu a novela, que tá até sendo reprisada. Na Índia, hoje em dia, já não tem mais esse sistema, a propósito.). E cada casta tem a numeração. A casta Um é a da nobreza e a oito é a do pessoal pobre (Quase como os dalits, tanto na novela quanto na vida real, que eles existem.). A America é da casta cinco, que é dos artistas. Então, para encurtar o resumo: São trinta e cinco garotas disputando, às vezes literalmente, a tapa o príncipe, o primeiro livro tem uma parte, bem no comecinho, que eu achei ótima tenho que confessar e tem horas que a gente agarra um ódio da América quando ela tem as crises de "bundonice" dela (Fica agindo tipo a maldita cuja dos cinquenta tons, com insegurança e tal.). A herdeira, como o próprio nome já diz, é a história da seleção feita pela filha do príncipe com a escolhida (Não preciso fazer spoiler porque tá óbvio quem é, mas não conto). E vou falar que eu acho que, quando terminei de ler o quarto livro, devo ter ficado com a mesma cara de quando fui ver aquele filme, "Amor".
- Uma longa jornada de Nicholas Sparks
Então. Segundo livro dele que eu li até o final (O primeiro foi "Um homem de sorte") e antes que vocês falem alguma coisa, eu tenho que falar a verdade: A culpa de termos alguns livros do Nicholas Sparks aqui em casa é 100% da minha mãe. De qualquer maneira, uma das críticas que eu li, inclusive sobre o filme, é que no livro, o Luke é menos egoísta. O fato é que são duas histórias de amor diferentes, contadas ao mesmo tempo, uma atual e outra que começa mais ou menos no começo dos anos quarenta e que, num determinado ponto, acabam se entrelaçando. Eu acho que vale a pena ler o livro e ver o filme (Ainda mais por conta deste ótimo motivo aqui - Spoiler (Para ver, selecione depois dos dois pontos): Aparece a retaguarda dele! E a cena do banho... Deu muito calor aqui!). E nem preciso dizer que, por se tratar de Nicholas Sparks é para manter uma caixinha de lenços do lado, né?
E, para terminar, o livro que eu estou lendo atualmente:

Não é porque a personagem principal tem vinte e seis como eu. Não é porque, por um acaso, ela tem o mesmo nome que eu (Apesar de que mantiveram o nome dela no original, Louisa.). Mas fato é que já tô quase no décimo capítulo (E o livro chegou na quarta-feira) e por enquanto, estou adorando que a Lou está fazendo me fazendo não querer largar o livro. Dá vontade de bater tanto no Will quanto no Patrick, já tô torcendo para ela pegar e mandar o Patrick correr e ficar com o Will (Gente... Meio clichê e óbvio, né?), mas principalmente: Estou amando que o Will é meio grosso com ela no começo e ela reage! Finalmente uma mocinha que peita o cara! Com esses últimos livros que eu li (E tiveram mais, não foi só nesta lista, para ser sincera, só que eu não consegui lembrar de todos.), tive a impressão que, mesmo a maioria sendo escrita por mulheres (Acho que só o "Uma longa jornada" mesmo que foi escrito por um homem), as personagens principais são todas umas bundonas. Minha xará tá nem aí para o que os outros vão pensar do jeito que ela se veste e eu tenho que comentar uma coisa. Descobri, enquanto estava fazendo a pesquisa para a capa, que já tão fazendo filme adaptado da história. Para a minha xará, escolheram a Emilia Clarke (Curiosamente, o sobrenome da Lou é Clark) de Game of Thrones e para o Will, que é um cara de trinta e cinco anos, pegaram o Sam Claflin, de Jogos Vorazes e Simplesmente acontece (Que eu recomendo, a propósito! O filme é fofo!). Fato é que eu acho que, mesmo com a diferença de só seis anos, esperava alguém mais tipo... Alexander Skarsgård (Apesar de, na realidade, não ter pensado em nenhum ator específico, afinal, só descobri sobre o filme hoje.). De qualquer maneira... Eu já comprei outro livro da Jojo (A garota que você deixou para trás) e, se a história for tão envolvente quanto essa... Acho que Nicholas Sparks vai perder o posto de "Autor com mais livros aqui em casa".
Ah! No dia que comprei Garota Online, comprei outro chamado "Um amor de cinema" e depois eu posso postar a opinião aqui.
Se alguém ler um desses livros (Lembrando que eu ainda não li o "Um amor de cinema" e nem o "A garota que você deixou para trás" e não gosto de spoilers... Me diga o que achou, sim?
E aproveitando o assunto de leitura, já viram que tem fic nova no pedaço? Estou só esperando ter ao menos mais dois capítulos prontos para continuar a postagem ;)
Ah! No dia que comprei Garota Online, comprei outro chamado "Um amor de cinema" e depois eu posso postar a opinião aqui.
Se alguém ler um desses livros (Lembrando que eu ainda não li o "Um amor de cinema" e nem o "A garota que você deixou para trás" e não gosto de spoilers... Me diga o que achou, sim?
E aproveitando o assunto de leitura, já viram que tem fic nova no pedaço? Estou só esperando ter ao menos mais dois capítulos prontos para continuar a postagem ;)
É isso. Espero que tenham gostado.
Beijinhos e até a próxima :*
sábado, 20 de abril de 2013
Indicação de banda: The Corrs
Oie!
Agora vou falar de uma banda que eu amo de paixão: The Corrs. Acho que não tem um que nunca ouviu uma única música deles. Pode até achar que nem sabe quem são, mas quer apostar que conhece?
The Corrs é uma banda composta por quatro irmãos nascidos em Dundalk, na Irlanda. Os seus pais eram músicos e passaram esse gosto para os filhos; Gerry os ensinou a tocar piano e depois, cada um foi aprender um instrumento: Jim, o mais velho e único filho, aprendeu a tocar violão e guitarra. Sharon, a mais velha das filhas, aprendeu violino, instrumento que era destinado à Caroline, que acabou virando a baterista (Sim!) do grupo, tendo sido ensinada por um namorado. E a caçula, Andrea, além dos vocais, toca tin whistle, uma flauta típica irlandesa.
A banda foi formada no começo da década de 90, durante as filmagens de "The Commitments" e desde então, não pararam. Uma das músicas desse primeiro CD (Forgiven, not forgotten) acabou se tornando uma das mais famosas.
A primeira apresentação de sucesso da banda foi em 1993, no The Late Late Show. Na época, eram praticamente desconhecidos fora da Irlanda. Entretanto, no ano seguinte, foram convidados pelo embaixador dos Estados Unidos para tocarem em Boston, na Copa do Mundo, sendo que depois, passaram a abrir os shows de Celine Dion em 1996.
Em 1997, o segundo CD, Talk on Corners é lançado. Dentre as faixas que fizeram sucesso estão "Only when I sleep", "I never loved you anyway" e "Dreams", cover de Fleetwood Mac. Dois anos depois, veio o primeiro DVD da banda, o "The Corrs Live at Royal Albert Hall", gravado em Londres e que, inclusive, conta com a participação de Mick Fleetwood em três músicas.
No ano seguinte, Além do CD acústico gravado pela MTV irlandesa, lançado pouco antes do terceiro álbum de estúdio, mais um DVD: Live at Lansdowne Road, gravado na Irlanda e com público de 43 mil pessoas.
Em 2001, foi gravado, na Wembley Arena, em Londres, o quarto DVD da banda: "Live in London". E lançaram a primeira coletânea, que tem, inclusive, músicas inéditas como "Would you be happier?" e "Make you mine".
Ainda naquele ano, a primeira a se casar foi Sharon. Se casou com um barrister de Belfast. Os dois se conheceram durante as filmagens do clipe de "Runaway" (Um bom tempo antes...) e, ainda que o empresário tentasse convencê-la a adiar o casamento por um tempinho, ela se casou em Julho.
No ano seguinte, foi a vez de Caroline subir ao altar, cuja cerimônia foi realizada em Majorca, na Espanha, apenas três meses depois da proposta. Segundo ela, ambos não queriam esperar muito, principalmente por causa da banda e seus compromissos.
Em 2003...
O primeiro herdeiro dos Corrs nasceu. Jake, filho de Caroline, veio ao mundo em 12 de fevereiro.
Depois de quase quatro anos, começam as gravações do CD Borrowed Heaven. Caroline participou, entretanto, não mais como baterista, e sim, percussionista. A segunda faixa do CD, Angel, foi escrita por Andrea para homenagear a mãe.
O primeiro single foi "Summer Sunshine":
A volta foi em 2004, durante uma premiação. Em maio, Borrowed Heaven foi lançado. E o choque das mudanças na indústria foi algo que eles não imaginavam. No entanto, foi direto para o segundo lugar. Segundo o empresário, John Hughes, era mais provável que tivesse entrado para o Top 50. E, depois de tanto tempo parados, foi quase um milagre conseguirem essa posição nas paradas.
Na segunda metade daquele ano, o empresário estava planejando a turnê de promoção do CD. Porém...
Georgina, segunda filha de Caroline, nasceu em 11 de outubro de 2004, em plena turnê.
Sua volta aos palcos foi durante o show em Genebra, na Suíça. E o show acabou virando um DVD. Durante os shows, mexeram na formação da banda. Então, foi chamado o irmão do baixista (Normalmente, eles não aparecem nos clipes, só nos shows, para ajudar). Chamaram também Kieran Kiely, para tocar acordeão e teclado. No entanto, os dois entraram na banda antes de Caroline engravidar.
Em 2005, além de se tornarem membros honorários da Ordem do Império britânico, lançaram o CD Home, com músicas tradicionais irlandesas. Em novembro daquele ano, foi lançado o DVD "All the way home", um documentário que conta toda a história da banda, com materiais inéditos, além de fotos de infância dos membros.
Desde então, cada um tomou um rumo: Andrea lançou trabalhos solo, além de participar de filmes (Ela também é atriz), Sharon também lançou seu CD recentemente, Jim é envolvido em projetos sociais e Caroline aparentemente é a única que "sossegou". Em 2006, Jim, Sharon e Caroline (Pois é... Essa gosta de ter bebê!) tiveram um filho cada um. No ano seguinte, nascia a segunda filha da violinista, Flori. Em 2009, a caçula se casou com o filho de um milionário e teve a sua primeira filha, Jean, em 28 de Abril de 2012.
De acordo com um jornal, durante uma entrevista, Jim disse que a banda vai lançar um CD novo, porém, ainda não tem data certa, mas já estão conversando a respeito.
(Fontes: Wikipedia e DVD All the way home)
Opinião pessoal: É diferente de tudo que vocês possam ter ouvido. Mesmo se vocês imaginarem que o som é parecido com Cranberries, ainda sim vão ver que não é. Tem música mais pop, como Breathless e músicas mais tradicionais. The Corrs não é uma banda que você escuta um monte de vezes e enjoa. As músicas mais lentas são lindas, as mais animadas são ótimas e é como um cidadão que aparece no DVD: É o tipo de música que agrada ao público de todas as idades. Por isso, acho que vale a pena dar uma chance e escutar, no mínimo, três músicas deles.
É isso. Espero que gostem, me perdoem pelo tamanho do post, mas como fui inventar de pegar o DVD... Acabou com esse monte de prints no meio do caminho =X
Beijinhos e até a próxima ;*
Agora vou falar de uma banda que eu amo de paixão: The Corrs. Acho que não tem um que nunca ouviu uma única música deles. Pode até achar que nem sabe quem são, mas quer apostar que conhece?
The Corrs é uma banda composta por quatro irmãos nascidos em Dundalk, na Irlanda. Os seus pais eram músicos e passaram esse gosto para os filhos; Gerry os ensinou a tocar piano e depois, cada um foi aprender um instrumento: Jim, o mais velho e único filho, aprendeu a tocar violão e guitarra. Sharon, a mais velha das filhas, aprendeu violino, instrumento que era destinado à Caroline, que acabou virando a baterista (Sim!) do grupo, tendo sido ensinada por um namorado. E a caçula, Andrea, além dos vocais, toca tin whistle, uma flauta típica irlandesa.
Da direita para esquerda: Sharon, Caroline, Jim e Andrea |
A primeira apresentação de sucesso da banda foi em 1993, no The Late Late Show. Na época, eram praticamente desconhecidos fora da Irlanda. Entretanto, no ano seguinte, foram convidados pelo embaixador dos Estados Unidos para tocarem em Boston, na Copa do Mundo, sendo que depois, passaram a abrir os shows de Celine Dion em 1996.
Em 1997, o segundo CD, Talk on Corners é lançado. Dentre as faixas que fizeram sucesso estão "Only when I sleep", "I never loved you anyway" e "Dreams", cover de Fleetwood Mac. Dois anos depois, veio o primeiro DVD da banda, o "The Corrs Live at Royal Albert Hall", gravado em Londres e que, inclusive, conta com a participação de Mick Fleetwood em três músicas.
No ano seguinte, Além do CD acústico gravado pela MTV irlandesa, lançado pouco antes do terceiro álbum de estúdio, mais um DVD: Live at Lansdowne Road, gravado na Irlanda e com público de 43 mil pessoas.
Pinguinho de gente, né? | Desculpem a qualidade. A imagem do DVD não é muito boa =T |
No mesmo ano, durante a produção de "In Blue", a mãe deles morreu enquanto esperava um transplante de pulmões. A décima primeira faixa do CD, "No more cry" é composta por Andrea e Caroline para ajudar o pai a superar a perda. A faixa mais famosa do CD é a primeira, Breathless. A música alcançou o número 34 no top 100 da Billboard, número 7 na Austrália, o número 3 na Irlanda e Nova Zelândia, e liderou as paradas no Reino Unido, além de ficar em 1º lugar em 18 países, sendo que o CD foi o mais vendido em 20 países. Outra música de destaque é "Irresistible".
Seu Gerry todo orgulhoso da filha / Detalhe da Andrea de papagaio de pirata ali atrás |
Em 2003...
John Hughes, empresário da banda. |
Depois de quase quatro anos, começam as gravações do CD Borrowed Heaven. Caroline participou, entretanto, não mais como baterista, e sim, percussionista. A segunda faixa do CD, Angel, foi escrita por Andrea para homenagear a mãe.
Sharon foi tocar piano e deu nisso... |
Na segunda metade daquele ano, o empresário estava planejando a turnê de promoção do CD. Porém...
A cara de felicidade e satisfação do empresário xD |
A felicidade do vovô (À esquerda) |
Durante os ensaios para a turnê |
A corujice das tias |
De acordo com um jornal, durante uma entrevista, Jim disse que a banda vai lançar um CD novo, porém, ainda não tem data certa, mas já estão conversando a respeito.
(Fontes: Wikipedia e DVD All the way home)
Opinião pessoal: É diferente de tudo que vocês possam ter ouvido. Mesmo se vocês imaginarem que o som é parecido com Cranberries, ainda sim vão ver que não é. Tem música mais pop, como Breathless e músicas mais tradicionais. The Corrs não é uma banda que você escuta um monte de vezes e enjoa. As músicas mais lentas são lindas, as mais animadas são ótimas e é como um cidadão que aparece no DVD: É o tipo de música que agrada ao público de todas as idades. Por isso, acho que vale a pena dar uma chance e escutar, no mínimo, três músicas deles.
É isso. Espero que gostem, me perdoem pelo tamanho do post, mas como fui inventar de pegar o DVD... Acabou com esse monte de prints no meio do caminho =X
Beijinhos e até a próxima ;*
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Indicação de livro: A vida secreta de Marilyn Monroe
Oie!
Hoje eu decidi indicar uma biografia.Sinceramente, não acho que exista uma única pessoa que nunca tenha ouvido falar em um dos ícones do século XX: Norma Jean Mortensen. Ou, como era mais conhecida... Marilyn Monroe.
Ao contrário do que todo mundo pensa, ela não era "loira burra". Pelo contrário: É fácil encontrar várias fotos dela lendo livros e, uma vez, vi uma curiosidade que o QI dela era maior que o do Albert Einstein. Uma vez que se descobre só isso, já dá para perceber o motivo de ela ser desejada por todos os homens das décadas de 50 e 60, quando foi o auge da sua carreira.
Entretanto, como era bem comum com atrizes da Hollywood dos anos 50, nem tudo era glamour. Na biografia é abordada desde a história da avó e mãe da atriz, Della e Gladys, respectivamente, contando que ambas tinham problemas psiquiátricos que acabaram sendo herdados por Norma Jean, os casamentos com o jogador de baseball Joe DiMaggio, o escritor Arthur Miller, e inclusive o caso com o cantor Frank Sinatra e até faz uma revelação surpreendente sobre o affair com o presidente Kennedy.
A impressão que tive ao ler a biografia foi que Marilyn não era a deusa que sempre aparecia em filmes como "Como agarrar um milionário", "Os homens preferem as loiras" e "O pecado mora ao lado", filme onde aparece a famosa cena do metrô que ergue a saia do seu vestido branco. Pelo contrário: Era a de um ser humano como outro qualquer, mesmo com a doença psiquiátrica.
Confesso que, depois de ler a biografia, me tornei uma admiradora dela, principalmente por ter sido uma mulher extraordinária e que, ao mesmo tempo em que conseguia ser aquele símbolo sexual, também tinha um lado ingênuo e igualmente fascinante.
Fica a dica e a capa:
Beijinhos e até a próxima ;D
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Indicações de livros: As esganadas
Oie!
Hoje decidi indicar um livro que li não tem muito tempo e confesso que me surpreendeu.
A história é basicamente a seguinte: As gordas são assassinadas. Parece muito estranho, mas essa é a verdade. Sabem aquele ditado "O peixe morreu pela boca?". Então. É perfeito para definir como as coitadas
Como a situação fica cada vez mais absurda e preocupante, mandam trazer um detetive português para ajudar o delegado Mello Noronha e seu fiel escudeiro, Calixto e, posteriormente, a jornalista Diana, a solucionar esse mistério.
O livro é de Jô Soares e é o primeiro dele que eu leio (Confesso.). Depois que terminei de ler a última frase, fiquei ansiosa para ler "Assassinato na academia brasileira de letras", "O homem que matou Getúlio Vargas" e "O xangô de Baker Street".
Entretanto, se você quiser ler e for menor de idade ou não suportar cenas nojentas e com algumas coisas impróprias, não se arrisque. Do contrário... Boa leitura ;D
Quando saiu a notícia do lançamento do livro, lembro que tinha uma propaganda onde mostrava um filme em estilo antigo, com uma simpática gordinha passeando por uma praia do Rio (Onde a história se passa) e, de repente, ela desaparece. Logo, vinha um narrador anunciar o livro, como se fosse uma propaganda de rádio daquela época, da década de 1930. Como sempre fui apaixonada por "coisas antigas" (Contrariando tudo aquilo que falam sobre os aquarianos serem apaixonados com coisas futuristas e sci-fi, inclusive), na mesma hora eu quis ler. E não me arrependi. Então, fica a dica de livro de hoje ;D
A capa, bem ao estilo da história:
Beijinhos e até a próxima ;*
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Indicação de livros: Insaciável
Oie!
Antes que vocês fiquem se perguntando que raio de livro é esse que eu estou indicando hoje... Calma. *Incorpora a mulher pega no flagra* Não é nada disso do que vocês estão pensando.
Insaciável conta a história de uma jovem chamada Meena Harker, que trabalha como roteirista de uma novela. Mora com o irmão John e o seu cachorro, Jack Bauer. Tem um casal de vizinhos cuja mulher é aquele tipo de vizinha que fica até espiando pelo olho mágico, esperando você chegar em casa para te pegar de conversa.
Tudo muda quando, do nada, os autores decidem incluir vampiros, seres que Meena tem autêntica aversão, na novela. Porém, durante um passeio noturno com Jack Bauer em frente a uma igreja, ela é atacada por morcegos e um homem estranho aparece para protegê-la. E isso serve como o pontapé inicial para que ela e o estranho, Lucien, comecem a se envolver e a história vai ficando cada vez mais envolvente.
A autora é a mesma de "O diário da princesa", Meg Cabot, e Insaciável é um dos livros dela que eu simplesmente não conseguia parar de ler. Tanto que, mesmo faltando um bom pedaço para terminar, fui até a sala e fiquei lá, lendo e deitada no sofá. E caso me perguntem.. Sim, não vejo a hora de lançarem os próximos livros, já que é uma série, assim como Instrumentos Mortais.
E assim como aconteceu com Cidade dos ossos... Tem história também, mas bem mais breve.
Em um dia que eu estava passeando no shopping com uma amiga, vi o livro, li o título e, obviamente, tive que brincar: "Ó o livro perfeito para mim!". E calma que o meu lado tarado só desperta com o Bill(ou o Alex Pettyfer em uma das fotos de Magic Mike).
Enfim, fica a dica, a expectativa para os próximos e a capa, para finalizar o post:

Beijinhos e até a próxima :*
Antes que vocês fiquem se perguntando que raio de livro é esse que eu estou indicando hoje... Calma. *Incorpora a mulher pega no flagra* Não é nada disso do que vocês estão pensando.
Insaciável conta a história de uma jovem chamada Meena Harker, que trabalha como roteirista de uma novela. Mora com o irmão John e o seu cachorro, Jack Bauer. Tem um casal de vizinhos cuja mulher é aquele tipo de vizinha que fica até espiando pelo olho mágico, esperando você chegar em casa para te pegar de conversa.
Tudo muda quando, do nada, os autores decidem incluir vampiros, seres que Meena tem autêntica aversão, na novela. Porém, durante um passeio noturno com Jack Bauer em frente a uma igreja, ela é atacada por morcegos e um homem estranho aparece para protegê-la. E isso serve como o pontapé inicial para que ela e o estranho, Lucien, comecem a se envolver e a história vai ficando cada vez mais envolvente.
A autora é a mesma de "O diário da princesa", Meg Cabot, e Insaciável é um dos livros dela que eu simplesmente não conseguia parar de ler. Tanto que, mesmo faltando um bom pedaço para terminar, fui até a sala e fiquei lá, lendo e deitada no sofá. E caso me perguntem.. Sim, não vejo a hora de lançarem os próximos livros, já que é uma série, assim como Instrumentos Mortais.
E assim como aconteceu com Cidade dos ossos... Tem história também, mas bem mais breve.
Em um dia que eu estava passeando no shopping com uma amiga, vi o livro, li o título e, obviamente, tive que brincar: "Ó o livro perfeito para mim!". E calma que o meu lado tarado só desperta com o Bill
Enfim, fica a dica, a expectativa para os próximos e a capa, para finalizar o post:
Beijinhos e até a próxima :*
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Indicação de livros: Série Instrumentos mortais
Oie!
Começo uma nova "categoria" de postagens: Além das indicações de fics, vou indicar alguns livros que já li e gostei. E hoje, nada melhor para começar do que meu vício: Instrumentos Mortais. Conta a história de uma garota, Clarissa "Clary" Fray, que descobre, numa noite, seres que só ela consegue ver: Nefilins. Logo, ela se vê completamente envolvida por aquelas três belas criaturas, que se chamam Alex e Isabelle Lightwood e Jace Wayland. Aos poucos, ela vai ficando cada vez mais envolvida no mundo deles, que é cheio de surpresas e segredos. Até agora, são cinco de seis livros, sendo que o quinto foi lançado há pouco tempo e ainda não chegou no Brasil, embora seja possível encomendá-lo por sites como amazon.
Ainda me lembro do dia que descobri esse livro. Tudo bem que, na realidade, era noite e eu estava indo para a casa. Mas aqui em BH, a gente tem termômetros em lugares específicos, como a Avenida Afonso Pena, no centro, e sempre tem um anúncio. Como minha mãe me dava uma carona e passava perto de um desses (Nessa avenida, inclusive), eu fui atraída por uma foto estranha, toda verde e que mostrava a foto do torso de um cara. Tentei memorizar o nome, mas não consegui, como esperado. Mas a foto... (OK. Não foi por taradice nem nada, antes que vocês pensem besteira xD).
Daí, um belo dia que minha mãe precisou ir ao BH Shopping, para trocar uma blusa que tinha comprado para minha avó. E como boa rata de livraria que sou... Cismei de ir à fnac. E foi lá que vi e reconheci a capa do livro, que era aquela foto do termômetro. E consegui convencer minha mãe a comprar o primeiro da série, Cidade dos ossos.
Lembro que, quando cheguei em casa, olhei para a capa do livro e pensei: "Putz... Vai ser que nem Crepúsculo: Vou criar AQUELA expectativa e vou abandonar." Ledo engano... Quando estava mais ou menos na metade, fui ao RJ e quase dei um grito em uma determinada parte da história. Detalhe: Estava numa praia.
Fato é que eu recomendo a leitura e vocês não vão se arrepender. (O mesmo vale para uma fic que eu indiquei, Bite Me). A história é envolvente e diferente de tudo que já vimos por aí, mesmo tendo seres que já são velhos conhecidos, como vampiros, lobisomens, feiticeiros...
No Brasil, já foram lançados os três primeiros livros em português e os quatro em inglês. As capas são essas:
E caso você esteja se perguntando por que eu tenho as versões em português e inglês... Se vocês aceitarem minha sugestão, vão entender que não dá para esperar por muito tempo pela tradução. Ainda mais se você entende inglês.
O site oficial é esse aqui: http://www.shadowhunters.com/index.php (Em inglês)
Bom, essa é a minha dica de hoje. Podem confiar que, mais para frente, eu vou continuar com essas indicações de livros :D
Beijinhos e até a próxima ;*
P.s.: Depois que eu vi a capa do quinto livro no facebook da autora, Cassandra Clare, a ansiedade para continuar a ler... Só fez aumentar. xD É essa aqui:
Coitadas das viciadas na série como eu... xD
Começo uma nova "categoria" de postagens: Além das indicações de fics, vou indicar alguns livros que já li e gostei. E hoje, nada melhor para começar do que meu vício: Instrumentos Mortais. Conta a história de uma garota, Clarissa "Clary" Fray, que descobre, numa noite, seres que só ela consegue ver: Nefilins. Logo, ela se vê completamente envolvida por aquelas três belas criaturas, que se chamam Alex e Isabelle Lightwood e Jace Wayland. Aos poucos, ela vai ficando cada vez mais envolvida no mundo deles, que é cheio de surpresas e segredos. Até agora, são cinco de seis livros, sendo que o quinto foi lançado há pouco tempo e ainda não chegou no Brasil, embora seja possível encomendá-lo por sites como amazon.
Ainda me lembro do dia que descobri esse livro. Tudo bem que, na realidade, era noite e eu estava indo para a casa. Mas aqui em BH, a gente tem termômetros em lugares específicos, como a Avenida Afonso Pena, no centro, e sempre tem um anúncio. Como minha mãe me dava uma carona e passava perto de um desses (Nessa avenida, inclusive), eu fui atraída por uma foto estranha, toda verde e que mostrava a foto do torso de um cara. Tentei memorizar o nome, mas não consegui, como esperado. Mas a foto... (OK. Não foi por taradice nem nada, antes que vocês pensem besteira xD).
Daí, um belo dia que minha mãe precisou ir ao BH Shopping, para trocar uma blusa que tinha comprado para minha avó. E como boa rata de livraria que sou... Cismei de ir à fnac. E foi lá que vi e reconheci a capa do livro, que era aquela foto do termômetro. E consegui convencer minha mãe a comprar o primeiro da série, Cidade dos ossos.
Lembro que, quando cheguei em casa, olhei para a capa do livro e pensei: "Putz... Vai ser que nem Crepúsculo: Vou criar AQUELA expectativa e vou abandonar." Ledo engano... Quando estava mais ou menos na metade, fui ao RJ e quase dei um grito em uma determinada parte da história. Detalhe: Estava numa praia.
Fato é que eu recomendo a leitura e vocês não vão se arrepender. (O mesmo vale para uma fic que eu indiquei, Bite Me). A história é envolvente e diferente de tudo que já vimos por aí, mesmo tendo seres que já são velhos conhecidos, como vampiros, lobisomens, feiticeiros...
No Brasil, já foram lançados os três primeiros livros em português e os quatro em inglês. As capas são essas:
Os meus livros |
O site oficial é esse aqui: http://www.shadowhunters.com/index.php (Em inglês)
Bom, essa é a minha dica de hoje. Podem confiar que, mais para frente, eu vou continuar com essas indicações de livros :D
Beijinhos e até a próxima ;*
P.s.: Depois que eu vi a capa do quinto livro no facebook da autora, Cassandra Clare, a ansiedade para continuar a ler... Só fez aumentar. xD É essa aqui:
Coitadas das viciadas na série como eu... xD
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