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quinta-feira, 15 de março de 2012

Vivi

Oie!
Decidi fazer o post de hoje dedicado à uma personagem ultra especial que aparece em The Neighbour, que realmente existe:  Violeta. Ou como todo mundo conhece, Vivi.

Antes de contar mais sobre minha felina, vamos voltar até maio do ano passado, durante a semana santa. Uma amiga minha me chamou para irmos ao RJ e eu aceitei, ainda mais que tenho família lá. E, num belo dia (O segundo dos quatro que passamos lá), quando fui encontrar com minha tia e minha prima, surgiu o assunto de gato. Minha tia estava falando que eu deveria falar com minha mãe para ver se não ela me deixava ter um gato, já que com cachorro não deu certo. E essa história mexeu tanto comigo que, na manhã seguinte, lembro de ter sonhado que tinha ido até o lugar que dá gatinhos para adoção e que a minha tia havia comentado que ficava perto da casa dela. Eu e a Nat (Minha amiga), no sonho, conseguimos achar o lugar, que na realidade, era uma daquelas banquinhas bem vagabundas e, quando tirei um filhote de gato, era cor de pérola, incrivelmente peludo e fofo. E na realidade, não descobri onde era o tal lugar.

Voltei para BH e em um belo dia que estava navegando pela internet, encontrei uma página que era tipo classificados de pessoas que davam gatos para adotar. Na época, estava cismada que queria porque queria um ruivo, tipo assim:



Anotei o número de telefone de várias pessoas, entre elas de uma moça que mora em um bairro perto de onde eu moro. Liguei para ela, que me disse que eu estava com sorte, já que tinha descoberto três filhotes fêmeas de gato. No dia seguinte, quando voltei a ligar, ela me disse que duas das filhotes eram cor de pérola e a outra era mais escura. Como ia sair com a minha mãe, meu pensamento foi: "OK... Não vai arrancar pedaço." E a moça ainda ficou insistindo muito para que eu fosse na casa dela, dar uma olhada, porque as três eram apaixonantes e tal.

E assim, logo que chegamos à casa dela, que pediu para um rapaz pegar as gatinhas, eis que veio a surpresa: As três eram de uma fofura extrema. Juro que, se eu pudesse, teria adotado as três ao invés de uma só. Realmente, como a moça havia me dito, duas eram cor de pérola e a outra, segundo fiquei sabendo, era pelo "casco de tartaruga", que é mais ou menos assim:

Fonte da foto: Vira-latas e corações

E nessa indecisão FDP (Para ser educada :X), escolhi uma das filhotes cor de pérola que era mais quietinha. A outra era toda sapeca e hoje em dia, penso se ela se manteve assim...

Então, desde o dia 14/06/2011, Vivi mora aqui comigo e sinceramente? Não consigo mais me imaginar sem ela. Há poucos dias, teve que ser internada por causa de uma doença que ela tem (Bartonelose - Em bom português, anemia felina) que é causada por um parasita que foi transmitido ou pela mãe dela ou por uma pulga que ela teve logo que a trouxemos para cá (E que está livre da maldita!) e, ainda que tenha sido só uma noite na clínica veterinária, ainda sim foi muito... Estranho.

Enfim, chega de papo e vamos ao que interessa. Na fic, decidi colocá-la simplesmente porque ela não é uma gata comum. Bom, ela tem bigodes, quatro patas, um rabo, orelhas que mexem em todas as direções e caninos afiados, como qualquer outro gato. A diferença, cara leitora (Ou leitor) é que ela simplesmente é fã de Tokio Hotel. Não estou zuando nem nada. Fato é que ela adora o Humanoid City Live e teve até um dia que fui colocar o DVD e, depois que passou a introdução, ela, que estava dormindo, veio correndo ver o que era. Sem falar que ela já deu uns... "Avisos", como uma goteira que tinha na sala e a gente nem sonhava que existia, o aparecimento de uma barata (Eca!), entre outras coisas. Sem falar que, quando eu escuto músicas mais pesadas, tipo Scorpions, ela dorme a sono solto. Bom, vamos às informações:

Nome: Violeta Mª (Tinha que homenagear minhas bisas - Sim... Duas se chamavam Maria xD)
Apelido: Vivi
Data estimada de nascimento: 14/04/2011 (A moça me disse que ela tinha mais ou menos dois meses de vida quando a adotamos. Provavelmente é uma ariana ;D
Cor do pelo: Originalmente, como eu disse, era cor de pérola. Hoje em dia, é uma mistureba de dourado, ruivo, cor de creme... Tem manchas, listras e a ponta do rabo e as patas são brancas.
Cor dos olhos: Quando adotei a Vivi, eram azuis. Daí, vem o nome dela, porque as íris tinham um contorno puxado para o lilás. Mas hoje em dia, infelizmente, estão amarelos =T
Ama: Dormir.
Odeia: Carinho nas costas (Morde mesmo), bichos no geral, tomar vacina e ir ao veterinário
Curiosidades: 

-> Tinha uma época que ela gostava de comer mamão. Mas como é minha gata, depois de um tempo, enjoou e hoje não come. O mesmo se aplica ao fígado de galinha.

-> Tem um fã chamado Garfield. É o gato do veterinário dela. É ruivo, lindo e enorme. Só que o coitado foi castrado há pouco tempo. Toda vez que ela vai ao "pediatra" (Já que, no início, minha mãe confundiu e a gente brinca até hoje), ele fica doido e, como a Vivi detesta sair de casa... Falta só dar um passa-fora no gatão.

-> Assiste novelas.

-> Teve medo na primeira vez que ouviu a música tema do seriado Havaí abaixo de zero. Saiu correndo e se enfiou sob o sofá. E arregalou os olhos quando ouviu a voz da Carmem Miranda.

-> A doença dela é a Bartonelose, ou anemia felina. Estamos cuidando para que ela melhore ;D

-> Quando brinca com aquelas bolinhas "perereca" (Umas de borrachas coloridas, que parecem com chiclete), ela sai correndo e pula junto com a bola.

E para finalizar... A primeira e a última foto tiradas da Vivi:


Bom... É isso. Espero que tenham gostado da Vivi.
Até a próxima ;*


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dicas para se tornar autora (or) de fanfiction

Oie!
Apesar de a audiência ter caído um pouco, ainda sim, existem pessoas que gostam de ler uma história com o ídolo (As famosas fanfictions - Ou ficções escritas por fãs). Existem sites, como o Fanfic obsession e o Addiction que permitem que você se coloque como personagem principal. Essas histórias são chamadas de interativas, justamente por você ter esse controle de escolher quem é o seu par, poder colocar a sua melhor amiga de rolo com o carinha por quem ela tem um tombo...

Mas não estou aqui para falar (E fazer merchandising de sites - Apesar de indicar os dois) sobre as vantagens de se visitar páginas onde as histórias são interativas. E sim, para dar umas dicas úteis para quem gosta de escrever, tem uma paixonite aguda e incurável pelo ídolo e gostaria de começar, mas não sabe por onde. Vamos lá?

Primeira dica:

Trabalhe sua escrita. Como? Fácil. Preste atenção às aulas de português. Leia livros, porque realmente melhora a escrita e a leitura. Afinal de contas, é o idioma que falamos e não tem nada pior que ler uma história incrível, mas cheia de erros ortográficos. Dá até desânimo de continuar. Então, meu conselho é que você acesse dicionários online, como o próprio Michaelis. É uma das melhores maneiras para você começar. Tenho ele aqui favoritado e na barra abaixo daquela do endereço, justamente para facilitar minha vida.

Segunda dica:

Se criar conta em sites como o Nyah Fanfiction, não custa N-A-D-A responder aos comentários. Já aconteceu de eu viciar em uma história, deixar um comentário em todos capítulos e a autora provavelmente nem se deu ao trabalho de ler. Além do mais... Gentileza e educação não doem. Haverão críticas negativas? Claro que haverão! Sempre tem um povinho à toa que só está atrás de confusão. Para esses casos, há a minha terceira dica :D

Terceira dica:

Criei minha conta no Nyah em dezembro de 2009 e dei muita sorte de jamais ter recebido críticas negativas. Não sei se foi porque sempre colocava nas notas iniciais que era melhor o brigão (Ou brigona) nem se dar ao trabalho de ler a história, caso não gostasse. Nunca quis arrumar briga por lá justamente para não ser expulsa. Ainda mais porque não vale a pena. (Que isso sirva para quem estiver planejando ser espírito de porco de atazanar a coitada da criatura que escreve)

Quarta dica:

JAMAIS, sob nenhuma hipótese, copie a história de outra pessoa. Isso é plágio, sempre dá expulsão e a conta é apagada. Sem falar que é muito chato mesmo descobrir que todo o trabalho que você teve de escrever a história foi copiado por alguém folgado que, de quebra, ainda diz que foi ele (Ou ela, como é mais comum) quem escreveu.

Quinta dica:

Links para imagens e sites são um vício. Falo isso por experiência própria. Antes, me empolgava tanto que praticamente o capítulo inteiro era um link. E depois que recebi a dica de uma beta fofíssima do Obsession, percebi que a dose realmente estava exagerada e hoje em dia, posto só um ou outro. A melhor coisa a se fazer, então, é tentar descrever, com o máximo de detalhes, aquela coisa, lugar, pessoa... É até melhor porque estimula os leitores a imaginarem como é.

Sexta dica:

Leia as fics dos outros. Além de ver como cada um escreve, é bom porque pode muito bem aparecer uma excelente amizade ;D (Falo isso por experiência própria.)

Sétima dica:

Qualquer coisa pode funcionar para te dar inspiração na hora de escrever. Sua amiga tomou aquele tombo na escola e todo mundo riu? Se sua história for daquele tipo que os principais brigam feito cão e gato, use o mico (Ou King kong, dependendo da gravidade do acontecido com a coitada da sua amiga) na história. Pode muito bem escrever que os principais estavam naquele arranca-rabo, ela saiu andando sem olhar para a frente, tropeçou e caiu. E para completar... Estava de saia. O segredo é só prestar atenção em cada coisa que acontecer durante o dia. Daí, é só se decidir quais se encaixariam naquele determinado trecho.

Oitava dica:

Palavra de quem tem experiência nisso: Antes de começar a postar, te sugiro que escreva uns... Cinco capítulos. Ou dependendo, a história inteira. É bem melhor assim, já que os coitados dos leitores não são cozinhados em banho-Maria, não vão ficar buzinando na sua orelha e cobrando a atualização da história... Se você é do signo de aquário como eu, sabe o quanto essa pressão toda é insuportável. Então, é melhor ficar folgado que apertado com relação à isso. ;D

Nona dica:

Não se atenha a um único tema. Por exemplo: Você gosta de anime, é um fã de... Avenged Sevenfold e ama House. Por que não escrever uma fic de cada um?

Décima dica:

Se você, como eu, ama escrever e não se contenta em escrever uma one-shot, que é aquela fic curtíssima, com um capítulo único, muitas vezes, pode se arriscar com mais capítulos. Agora se você não tem saco para ficar enchendo linguiça e quer ir direto ao ponto... Faz uma one-shot ou uma short mesmo. E só tem um jeito de descobrir com qual dos vários tipos de fic você se identifica: Escrevendo e vendo no que dá.

Dica bônus:

Você tem um fanatismo inexplicável pela Inglaterra, quer que a fic se passe lá e escreve naquela empolgação toda. Daí, num dado momento, quer escrever que os personagens vão para a praia. E então, você se pergunta: "Inglaterra lá tem praia?". Já aconteceu de eu ler uma fic que se passava na Inglaterra e a autora não se informou direito. Resultado: Búzios mudou para lá. Isso sem falar que já li que a moeda inglesa mudou da libra esterlina para o real. Por isso, a minha dica bônus é a seguinte: Pesquise a fundo sobre aquilo que você vai escrever antes de passar para o editor de texto, justamente para não acontecer esse tipo de erro. E os ingleses, subitamente irem para Búzios sem sair da Grã-Bretanha. É até interessante, porque você passa a conhecer melhor sobre aquela determinada coisa. ;D (E só para constar: Inglaterra tem sim praias xD Eastbourne é uma delas.)

Importante: Antes de se cadastrar em sites ou mandar a fic, sempre leia as regras, justamente para evitar problemas ;D.

Quem sabe mais para frente, não volto com mais dicas?